Curso Execução Penal do Zero
Sobre o Curso Execução Penal do Zero
O curso execução penal do zero destina-se a advogados e advogadas que já atuam ou querem atuar na execução penal.
Focado em ensinar execução penal de forma prática, mas aprofundada.
Todas as aulas ensinam a teoria e a prática de cada instituto da execução penal, mostrando o que a Defesa deve fazer para garantir aquele direito de seu cliente, a quem deve formular o pedido, como comprovar o direito, a quem recorrer, etc.
As aulas são bastante didáticas. Possuem imagens ilustrativas para auxiliar no entendimento do conteúdo.
Toda aula acompanha apostila em PDF para facilitar o estudo e compreensão.
Além disso, todo módulo tem vários modelos e PDFs de leis, resoluções e outras normas importantes para auxiliar a aplicação prática do ensinamento.
Todas as aulas são gravadas e podem ser assistidas a qualquer momento.
Conheça as vantagens do Execução penal do zero
Curso mais completo de Execução Penal
O mais completo curso de execução penal do Brasil. Com 22 módulos e mais de 72 aulas. É praticamente uma pós-graduação. Nele você aprende tudo que precisa saber sobre execução penal e tem as aulas a sua disposição para consultar quando precisar.
Aulas Práticas
Aulas realmente aprofundadas e baseadas na prática. Não meras reproduções de manuais superficiais de execução penal.
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Teoria e Prática
Único que ensina teoria e prática de forma real, mostrando o que a Defesa precisa fazer para garantir a efetividade de cada um dos direitos do cliente/sentenciado; a quem deve fazer o pedido, como comprovar o direito; a quem recorrer.
Conteúdo do Curso Execução Penal do Zero
MÓD. 1 – AULA 1. Rito da Execução Penal – como funciona o processo de execução penal:
1. Diferença entre o processo de execução penal e os demais ritos processuais
2. Como se inicia o processo de execução penal – peças essenciais
3. Princípios do contraditório e ampla defesa
4. Unicidade da execução penal
MÓD. 1 – AULA 2. Sistema SEEU – quais seus benefícios e possíveis falhas:
1. Origem e fundamento jurídico – Resolução n° 280/2019 do CNJ
2. Principais Características do SEEU
3. Benefícios do sistema SEEU
4. Como funciona o SEEU – principais abas e campos;
5. Como o Sistema SEEU realiza o cálculo da pena
MÓD. 1 – Material de Apoio:
1. Fluxograma do processo de execução penal
2. Fluxograma dos incidentes da execução penal
3. MODELO SUGESTIVO – Pedido de expedição de guia de recolhimento provisória – cliente sem execução penal em trâmite
4. MODELO SUGESTIVO – Pedido de expedição de guia de recolhimento provisória – cliente com execução penal em trâmite
MÓD. 2 – AULA 1. Competências do juiz x atribuições do diretor da unidade:
1. Quem decide o que na execução de pena
2. A quem devem ser dirigidos os pedidos
3. Função jurisdicional – o que é competência do juiz da VEP
4. Função administrativa e disciplinar – o que é atribuição do diretor da unidade
MÓD. 2 – AULA 2. Efeito retroativo de algumas decisões da Execução Pena:
1. Classificação das decisões judiciais
2. O que é uma decisão declaratória
3. Efeitos retroativos das decisões declaratórias
4. Como identificar as decisões declaratórias na execução penal
5. Decisão declaratória e exame criminológico
MÓD. 2 – AULA 3. Preclusão na Execução Penal:
1. Diferentes tipos de preclusão
2. Preclusão na execução penal – efeitos
3. Declínio de competência e preclusão
4. Soma de penas e preclusão
5. Erro material e preclusão
6. Perda de prazo do MP e preclusão
MÓD. 2 – AULA 4. Diferença entre Suspensão e Interrupção do cumprimento da pena:
1. Quando o cumprimento da pena é suspenso (continua) e quando é interrompido (reinicia)
2. Diferentes efeitos gerados pela suspensão e interrupção no cálculo da pena
3. Aplicação nos casos de liberdade provisória
4. Impacto na detração da pena
MÓD. 2 – AULA 5. Interpretação da Lei na Execução Penal – lacunas e princípios:
1. Diferentes formas de interpretação da lei
2. A LEP e suas várias lacunas
3. Uso da analogia na execução penal
4. Princípios aplicados na interpretação da LEP
MÓD. 2 – AULA 6. Normas Penais em Branco na Execução Penal:
1. Conceito e classificação de norma penal em branco
2. Como usar as normas penais em branco a favor do sentenciado
3. Incidente de Adequação (ex. estatuto do desarmamento)
MÓD. 2 – AULA 7. Retroatividade da Lei e Teses Jurisprudenciais na Execução Penal:
1. Competência do juiz da VEP para aplicar lei posterior mais benéfica
2. Diferença de lei de conteúdo material e processual
3. Quando a lei penal retroage
4. Aplicações práticas recentes: progressão especial para mulheres; furto noturno; modificações do estatuto do desarmamento; roubo com uso de arma branca
MÓD. 2 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de adequação – nova lei – estatuto do desarmamento
2. Modelo sugestivo de pedido de adequação – nova jurisprudência – furto noturno – na execução
3. Modelo sugestivo de pedido de adequação – nova jurisprudência – furto noturno – na apelação
4. Modelo sugestivo de pedido de adequação – nova jurisprudência – furto noturno – nas alegações finais
5. MODELO SUGESTIVO – Pedido de adequação – mudança jurisprudencial – progressão de regime reincidente comum
6. Decisão Dra Claudia Spinassi – incidente adequação – estatuto desarmamento
7. Decisão Dra Claudia Spinassi – incidente adequação – furto noturno – sem trânsito em julgado – improcedência
8. Decisão Dra Claudia Spinassi – incidente adequação – furto noturno – exclusão da majorante – procedência
MÓD. 3 – AULA 1. Início da Competência do juiz na Execução Penal:
1. Quando tem início a competência do juiz da execução penal
2. Competência para Expedição de Guia de Recolhimento
3. Destino da guia de recolhimento (para qual VEC é enviada)
4. Competência territorial na execução penal
5. Competência nos casos de foro por prerrogativa de função
6. Competência para execução de pena de multa
MÓD. 3 – AULA 2. Alteração da Competência do juiz na Execução Penal:
1. Alteração da competência do juiz da VEP: transferência de estabelecimento penal; fuga e recaptura; mudança de endereço
2. Momento da mudança de alteração de competência
3. Procedimento do declínio de competência: dentro do mesmo Estado; entre diferentes estados da federação
4. Declínio de competência no SEEU
MÓD. 3 – AULA 3. Competência da Vara da Corregedoria dos Presídios:
1. O que pode ser decidido pelo Juiz corregedor
2. Função correicional – irregularidades administrativas
3. Preso em comarca diversa do local onde tramita a execução de pena
4. Interdição de estabelecimentos prisionais
MÓD. 3 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de declínio da competência
2. Modelo sugestivo de pedido de providências na Vara da Corregedoria dos Presídios
3. Resolução n. 113/2010 do CNJ
4. Resolução n. 474/2022
MÓD. 4 – AULA 1. Aplicação da LEP ao preso provisório
Diferença execução provisória da pena e execução antecipada da pena:
1. Um preso pode ser provisório e definitivo ao mesmo tempo? Consequências.
2. Guia de recolhimento provisória – quando se expede?
3. Guia de recolhimento provisória – expedida de ofício ou mediante provocação da Defesa? Consequências.
4. Funções da Guia de Recolhimento Provisória
5. IAnício da execução provisória de pena
6. Resolução 113 CNJ – processo pendente recurso
7. Súmula 716 do STF: progressão de regime antes do trânsito em julgado da condenação
8. Regime inicial semiaberto com prisão preventiva: o que fazer?
9. Alteração do regime por meio do provimento de recurso – efeitos na execução provisória de pena.
10. Direitos (“benefícios”) do preso provisório
11. É possível execução provisória de pena para réus soltos?
12. Preso provisório comete falta grave? É possível a inserção em RDD?
13. É possível execução provisória da PRD e da pena de multa?
14. Preso provisório e Livramento Condicional
15. Preso provisório e Medida de Segurança
MÓD. 4 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de progressão de regime – preso provisório
MÓD. 5 – AULA 1. Detração – o que é, como calcular, efeitos, etc:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza jurídica: direito subjetivo do preso
3. Competência para aplicação
4. Diferença com Art. 387 do CPP
5. Detração e prescrição
6. Vedação ao duplo proveito
7. Análise do instituto à luz do cálculo de pena – por dentro e por fora
8. Detração e medida de segurança
9. Detração com uma única condenação
10. Detração com várias condenações
MÓD. 5 – AULA 2. Detração em casos de absolvição e prescrição em outro processo:
1. Detração em casos de absolvição em processo diverso: posição da jurisprudência – prisão posterior ao cometimento do crime em execução
2. Detração em casos de absolvição em processo diverso – tese da Dra. Claudia – mais favorável ao sentenciado – prisão anterior ou posterior ao cometimento do crime em execução
3. Detração em casos de prescrição em processo diverso
4. Aproveitamento da detração para fins de progressão – diferentes efeitos conforme momento do pedido
d.1) Diferentes espécies de data-base: objetiva e subjetiva
d.2) Mutabilidade e imutabilidade da data-base conforme a espécie
5. Detração de prisão em processo diverso e livramento condicional
MÓD. 5 – AULA 3. Detração x medidas cautelares diversas da prisão:
1. Detração em casos de prisão domiciliar
2. Detração em casos de recolhimento domiciliar noturno com e sem fiscalização por monitoração eletrônica
3. Cálculo da detração nos casos de recolhimento domiciliar noturno em dias úteis e não úteis
4. Tema Repetitivo 1155 do STJ
MÓD. 5 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de detração – absolvição em processo diverso – prisão posterior
2. Modelo sugestivo de pedido de detração – absolvição em processo diverso – prisão anterior
MÓD. 6 – AULA 1. Remição – Noções Gerais e Reflexos no cálculo da pena e nos direitos do sentenciado:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza jurídica da decisão de remição e seus efeitos
3. Remição e requisito subjetivo
4. 5. Espécies de remição
6. Reflexos no cálculo do requisito temporal para progressão e livramento
7. Remição em caso de absolvição em processo diverso
8. Remição em caso de prescrição de processo diverso
9. Remição e preso provisório
10. Remição e livramento condicional
MÓD. 6 – AULA 2. Remição pelo Trabalho:
1. Quais regimes admitem a remição pelo trabalho
2. Trabalho externo
3. Requisitos para autorização de trabalho externo
4. Comprovação do trabalho externo
5. Hipóteses de Revogação do trabalho externo
6. Trabalho interno
7. Ausência de vagas na unidade
8. Cálculo da Remição pelo trabalho
9. Sobra de dias e horas extras trabalhados
10. Remição ficta x acidente de trabalho
11. Pecúlio
12. Direito à antecipação do pecúlio
13. Liberação do pecúlio em caso de livramento condicional
14. Diferença entre pecúlio e auxílio reclusão
15. Remição concomitante por trabalho e outras espécies
MÓD. 6 – AULA 3. Remição pelo Estudo:
1. Quais regimes admitem a remição por estudo
2. Estudo interno x estudo externo
3. Frequência e aproveitamento escolar no estudo interno
4. Autorização para o estudo externo e requisitos
5. Frequência e aproveitamento escolar no Estudo Externo
6. Remição por estudo à distância
7. Estudo à distância – Necessidade de convênio com a unidade prisional
8. Espécies de ensino a distância
9. Cálculo da remição por estudo
10. Sobra de horas de estudo
11. Prêmio de remição por conclusão de estudo
12. ENEM e ENCCEJA – detalhes e cálculo
13. Cumulação da remição por estudo com outras espécies de remição
MÓD. 6 – AULA 4. Remição pela Leitura:
1. Previsão legal e hipóteses de cabimento
2. Cálculo da Remição por leitura
3. Limite de livros anuais
4. Requisitos da remição pela leitura
5. Ausência de biblioteca na unidade prisional
6. Aproveitamento/nota mínima
7. Cumulação com outras espécies de remição
MÓD. 6 – AULA 5 – Remição por Atividades Sociais Educativas não-escolares:
1. Previsão legal e hipóteses de cabimento
2. Requisitos
3. Cálculo da remição por práticas educativas não-escolares
4. Remição ficta
5. Cumulação com outras espécies de remição
MÓD. 6 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de requerimento administrativo de certidão carcerária
2. Modelo sugestivo de pedido judicial de certidão
3. carcerária – comarca sem integração SEEU e SESP
4. Modelo sugestivo de pedido judicial de certidão carcerária – comarca com integração SEEU e SESP
5. Resolução n. 391/2021 do CNJ
6. Resolução n. 03/2009 do CNPCP
MÓD. 7 – AULA 1. Direito à alimentação e vestuário:
1. Alimentação suficiente
2. Sacola da família – Jumbo
3. Vestuário
4. Direito a banho quente
MÓD. 7 – AULA 2. Direito ao trabalho, remuneração e previdência social – auxílio reclusão:
1. Diferença entre trabalho forçado e trabalho obrigatório
2. Remuneração do trabalho do preso e Pecúlio
3. Autorização para o trabalho
4. Falta de oferta de trabalho
5. O preso e a CLT
6. Auxílio Reclusão
MÓD. 7 – AULA 3. Direito à educação e religião:
1. Educação presencial e a distância
2. Cursos profissionalizantes
3. Leitura
4. Ausência de oferta de educação na unidade
5. Saída para estudo
6. Direito ao exercício de culto
MÓD. 7 – AULA 4. Direito de atendimento à Saúde:
1. Fornecimento de tratamento adequado
2. Saída para atendimento médico e odontológico
3. Entrega de medicamentos
4. Prisão Domiciliar
MÓD. 7 – AULA 5. Direito de visitas:
1. Quem pode visitar
2. Visitas por videoconferência
3. Espaço para visitas
4. Visita íntima
5. Competência para regulamentar o direito de visitas
MÓD. 7 – AULA 6. Direito à assistência Social:
1. Equipes técnicas das unidades penais
2. Comissão Técnica de Classificação.
MÓD. 7 – AULA 7. Direito a atendimento jurídico:
1. Intrevista pessoal e reservada com advogado
2. Defensoria pública
MÓD. 7 – AULA 8. Outros Direitos inerentes à Dignidade Humana:
1. Direito de Contato com o mundo exterior
a.1. Recebimento e envio de correspondência
a.2. Uso de celular
2. Direito a Chamamento nominal
3. Direito à informação
c.1. Direito de conhecer as regras da unidade
c.2. Direito de saber a quem reclamar
4. Direito de Igualdade de tratamento
d.1. População LGBTQIA+
d.2. Garantia de escolha do estabelecimento feminino ou masculino por pessoas trans
5. Proteção ao sensacionalismo
6. Lei de abuso de autoridade
7. Atestado anual de pena
MÓD. 7 – AULA 9. Recompensas:
1. Diferença entre direito, regalia e privilégio
2. Discricionariedade da administração penitenciária
3. Recompensas ao reeducando pelo bom comportamento carcerário
4. Elogios e concessão de regalias
MÓD. 7 – AULA 10. Suspensão dos direitos dos Presos:
1. Necessidade de decisão administrativa fundamentada
2. Possibilidade de revisão judicial da decisão
MÓD. 7 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de prisão domiciliar – mulher filhos menores
2. Regras de Mandela
MÓD. 8 – AULA 1.
Deveres do preso em espécie
1. Previsão legal e conceito de cada um
2. Comportamento disciplinado e cumprimento fiel da sentença
3. Obediência ao servidor e respeito a qualquer pessoa com quem deva relacionar-se
4. Urbanidade e respeito no trato com os demais condenados
5. Conduta oposta aos movimentos individuais ou coletivos de fuga ou de subversão à ordem ou à disciplina
6. Execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas
7. Submissão à sanção disciplinar imposta
8. Indenização à vítima ou aos seus sucessores
9. Indenização ao Estado das despesas com a sua manutenção, mediante desconto proporcional da remuneração do trabalho
10. Higiene pessoal e asseio da cela ou alojamento
11. Conservação dos objetos de uso pessoal.
MÓD. 8 – AULA 2. Consequências da indisciplina
1. Todo descumprimento de dever é falta disciplinar?
MÓD. 8 – AULA 3. Falta disciplinar leve e média
1. Faltas leves e médias
2. Conceito e previsão legal
3. Papel das normas locais
4. Consequências das faltas leves e médias
5. Prescrição e reabilitação – o que fazer quando a norma estadual não prevê a reabilitação?
6. Faltas graves – introdução
MÓD. 8 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de desconsideração de falta média como mal comportamento
2. Normas estaduais que preveem faltas leves e médias
3. Norma Federal de faltas leves e médias
MÓD. 9 – AULA 1. Condutas consideradas faltas graves e princípios aplicáveis:
1. Conceito e previsão legal
2. Princípios da anterioridade e taxatividade
Espécies:
c.1. Subversão da ordem ou da disciplina
c.2. Fuga
c.3. Posse instrumento capaz de ofender
c.4. Provocar acidente de trabalho
c.5. Descumprir, no regime aberto, as condições impostas
c.6. Inobservar os deveres previstos nos incisos II e V, do artigo 39, desta Lei.
c.7. Posse de celular.
c.8. Recusa a identificação do perfil genético.
MÓD. 9 – AULA 2. Apuração Administrativa da falta grave:
1. Previsão legal
2. Competência
3. Defesa técnica
4. Rito procedimental
5. Contraditório e ampla defesa (Perícia objetos – oitiva de testemunhas)
MÓD. 9 – AULA 3. Apuração Judicial da Falta Grave:
1. Audiência de justificativa com PAD – procedimento
2. Audiência de justificativa sem PAD ou PAD nulo
MÓD. 9 – AULA 4. Sanções Administrativas decorrentes da falta grave:
1. A falta grave sempre precisa de homologação judicial?
2. Isolamento
MÓD. 9 – AULA 5. Sanções Judiciais decorrentes da Falta Grave – RDD:
1. Previsão legal
2. Natureza jurídica
3. Competência: Juiz
4. Hipóteses de cabimento
5. Inclusão de presos provisórios no RDD
6. Características: art. 52, LEP
7. Duração
8. RDD preventivo
9. Detração em sede de RDD
10. Constitucionalidade do RDD
11. Recebimento de visitas durante o RDD
12. Recurso
MÓD. 9 – AULA 6. Efeitos da Homologação da Falta Grave nos direitos do sentenciado:
1. Na Progressão de regime
2. No livramento condicional
3. No indulto e comutação
4. Na saída temporária
5. Perda dos dias remidos
MÓD. 9 – AULA 7. Prescrição da Falta Grave:
1. Diferença entre prazo para apuração e prazo prescricional
2. Prazo da lei estadual e jurisprudencial
3. Menoridade e reflexos na prescrição da falta grave
MÓD. 9 – AULA 8. Reabilitação da Falta Grave
MÓD. 9 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de acolhimento da justificativa
MÓD. 10 – AULA 1. Data-base da Progressão de Regime:
1. Conceito, previsão legal e natureza jurídica
2. Espécies de data-base para progressão de regime: objetiva e subjetiva
3. Possibilidade de alteração: data-base fixa e móvel
4. Data-base no exame criminológico
5. Data-base da progressão de regime na revogação do Livramento Condicional
6. Data-base em caso de soma e unificação de penas
7. Data-base em caso de absolvição pelo crime que ensejou sanção por falta grave
8. Data-base em caso de absolvição pela falta disciplinar que ensejou sanção por falta grave
9. Data-base em caso de falta disciplinar de natureza leve ou média
10. Data-base em caso de liberdade provisória concedida no curso do processo criminal
11. Data-base em casos de progressão de regime cassada pelo Tribunal
12. Data-base em caso de fuga e recaptura
13. Data-base em caso de nova condenação por delito praticado antes de iniciada a execução
14. Exemplos de data-base
MÓD. 10 – AULA 2. Progressão de Regime – Noções Gerais:
1. Sistema progressivo de penas
2. Decisão declaratória – efeito retroativo
3. Retroatividade do PAC e outras leis
4. Vedação de Progressão per saltum
MÓD. 10 – AULA 3. Requisitos para progressão de regime
1. Requisito Objetivo
2. Suspensão e interrupção do prazo
3. Causas de interrupção do requisito objetivo:
a) Falta grave
b) Novo crime
4. Cálculo do requisito objetivo:
a) Mera conferência de dados do SEEU;
b) Dispensa de cálculos matemáticos;
c) cálculo automático pelo SEEU.
5. Momento ideal para pedir progressão – casos com mais de uma condenação
6. Requisito Subjetivo – comportamento satisfatório
7. Efeitos da reincidência
8. Reabilitação do bom comportamento
9. Antecipação da reabilitação
10. Meios de prova dos requisitos
MÓD. 10 – AULA 4. Procedimento para Progressão de Regime
1. Legitimidade ativa e início de ofício pelo Juízo
2. Produção de provas – exame criminológico e outras
3. Exame criminológico e data-base
4. Princípios do contraditório e ampla defesa
MÓD. 10 – AULA 5. Progressão de Regime após o PAC:
1. Aspectos relevantes a serem considerados
2. Crime com ou sem violência;
3. Sentenciado primário ou reincidente;
4. reincidência específica;
5. Resultado morte e sem resultado morte.
6. Crimes Comuns
7. Crimes hediondos e equiparados – Nova tese do Tráfico de drogas
MÓD. 10 – AULA 6. Formas especiais de progressão:
1. Mulher gestante ou que for mãe ou responsável por crianças ou pessoas com deficiência
2. Delação premiada
3. Crimes contra a administração pública
MÓD. 10 – AULA 7. Progressão de Regime x situações peculiares:
1. Pagamento da pena multa x progressão de regime
2. Progressão de regime no RDD
3. Antecipação da progressão de regime em casos de superlotação carcerária
4. Falta de vagas x progressão para semiaberto: semiaberto harmonizado; prisão domiciliar
MÓD. 10 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de alteração de data-base – prisão sem novo crime
2. Modelo sugestivo de pedido de alteração de data-base – prisão com novo crime/falta grave
3. Modelo sugestivo de pedido de alteração de data-base – data da última prisão
4. Modelo sugestivo de pedido de alteração da fração para progressão – nova tese do tráfico
MÓD. 11 – AULA 1. Regressão de Regime
Previsão Legal:
1. Hipóteses de Regressão:
a) falta disciplinar;
b) novo crime
2. Procedimento da regressão
3. Regressão Cautelar de Regime
4. Data-base em caso de falta grave referente a fuga: recaptura
5. Pena de multa e Regressão de Regime
6. Informativo 832 STF
7. Regressão per saltum
8. Impossibilidade de reconversão da pena restritiva de direitos cumulada com regressão de regime: bis in idem
MÓD. 11 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de cassação de regressão – restabelecimento de regime anterior por absolvição no novo crime
MÓD. 12 – AULA 1. Autorização de Saída:
1. Conceito e previsão legal
2. Rol exemplificativo
3. Caráter humanitário
4. Modalidades (saída temporária e permissão de saída)
MÓD. 12 – AULA 2. Saída Temporária:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza Jurídica: direito público subjetivo – divergências
3. Requisitos
4. Prazo de duração
5. Monitoramento eletrônico
6. Hipóteses de cabimento
7. Vedações
8. Competência para concessão
9. Revogação da Saída temporária
MÓD. 12 – AULA 3. Permissão de Saída:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza Jurídica:
3. Características
4. Hipóteses de cabimento
5. Vedações
6. Competência para concessão
7. Negativa diretor
MÓD. 12 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de saída temporária
2. Modelo sugestivo de pedido administrativo de permissão de saída
3. Modelo sugestivo de pedido judicial de permissão de saída
MÓD. 13 – AULA 1. Noções gerais:
1. Conceitos e previsão legal
2. Diferenças entre soma e unificação
3. Impossibilidade de alteração data-base
4. Súmulas
MÓD. 13 – AULA 2. Soma de Penas:
1. Hipóteses de cabimento
2. Soma entre pena provisória e definitiva
3. Soma entre reclusão e detenção
4. Limite máximo de cumprimento de pena remanescente (30/40 anos)
5. Fixação do regime para cumprimento da pena remanescente
6. Anotação no SEEU
7. Recurso
MÓD. 13 – AULA 3. Unificação de Penas:
1. Hipóteses de cabimento:
a.1) crime continuado: falso crime continuado ou concurso material atenuado; comum e específico;
a.2) concurso formal próprio
2. Tese favorável à Defesa para unificação de penas
3. Possibilidade de unificação entre crimes hediondos e comuns: impacto nas frações/percentuais de progressão de regime e livramento condicional
4. Unificação entre pena provisória e definitiva
5. Impossibilidade de fixação de pena maior do que a soma entre as condenações
6. Limite máximo de cumprimento de pena remanescente (30/40 anos)
7. Forma de anotação no SEEU
8. Recurso
MÓD. 13 – AULA 4. Cumprimento Simultâneo de Penas PPL e PRD:
1. Hipóteses de cabimento
2. Requisitos: compatibilidade
3. Possibilidade suspensão em caso de prisão cautelar diversa
4. (re)Conversão: por descumprimento das condições; por pedido espontâneo do sentenciado
MÓD. 13 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de unificação de penas – crime continuado
MÓD. 14 – AULA 1. Livramento condicional – Noções Gerais:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza jurídica
3. Aceitação do condenado
4. Cerimônia
5. Manifestação Conselho Penitenciário
6. Data-base
7. Possibilidade de escolha entre LC e regime aberto
8. LC e monitoramento eletrônico
MÓD. 14 – AULA 2. Requisitos para Livramento Condicional:
1. PPL igual ou superior a 02 anos – concurso de delitos
2. Reparação do dano, salvo impossibilidade de fazê-lo
3. Cumprimento de parte da pena
4. Livramento condicional para o condenado primário x reincidente
5. Livramento condicional no crime hediondo primário
6. Livramento condicional no crime hediondo reincidente
7. Bom comportamento durante a execução da pena
8. Falta grave e livramento condicional
9. Livramento condicional e pagamento da pena de multa
10. Bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído
11. Aptidão para prover a própria subsistência mediante trabalho honesto
12. Exame criminológico
13. Alterações PAC
14. Cálculos do livramento condicional
15. Individualização crimes
MÓD. 14 – AULA 3. Suspensão do livramento condicional:
1. Hipóteses
2. Efeitos
MÓD. 14 – AULA 4. Revogação do Livramento Condicional:
1. Causas obrigatórias de revogação
2. Causas facultativas de revogação
3. Efeitos da revogação por causas facultativas
4. Data-base para novo LC após revogação do livramento condicional
5. Procedimento de revogação do livramento condicional
6. Audiência de justificativa
MÓD. 14 – AULA 5. Extinção do Livramento Condicional:
1. Prorrogação do período de prova
2. Extinção tácita da pena
MÓD. 14 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de livramento condicional
2. Modelo sugestivo de pedido de alteração das frações do LC – primário primeiro crime
3. Modelo sugestivo de pedido de alteração das frações do LC – primário crime comum
MÓD. 15 – AULA 1. Indulto:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza jurídica
3. Competência para concessão e decisão
4. Oitiva do Conselho Penitenciário e MP
5. Aplicação na medida de segurança
6. Requisitos
7. Efeitos
8. Vedações: condenação por crime hediondo, condenação posterior ao decreto
9. Falta grave nos últimos doze meses anteriores ao Decreto
10. falta grave não homologada ou homologada em momento posterior ao Decreto
MÓD. 15 – AULA 2. Comutação:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza jurídica
3. Competência para concessão e decisão
4. Prévia oitiva do Conselho Penitenciário e MP
5. Requisitos: condenado primário ou reincidente
6. Efeitos da comutação
7. Vedações: condenação por crime hediondo, condenação posterior ao decreto
8. Falta grave nos últimos doze meses anteriores ao Decreto
9. falta grave não homologada ou homologada em momento posterior ao Decreto
10. Falta grave não homologada ou homologada em momento posterior ao Decreto
MÓD. 15 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de indulto – Decreto de 2017
2. Modelo sugestivo de pedido de comutação – Decreto de 2017
MÓD. 16 – AULA 1. Extinção da Punibilidade:
1. Conceito e previsão legal
2. Cumprimento da pena
3. Pena de multa
5. Livramento Condicional e extinção da punibilidade
a) Livramento não suspenso
b) prorrogação do período de prova
6. Detração pela prescrição de processo diverso
MÓD. 16 – AULA 2. Prescrição:
1. Conceito, previsão legal, natureza jurídica
2. Prescrição da pretensão punitiva
3. Prescrição da pretensão executória
4. Cálculo da prescrição – SEEU e processos físicos
5. Efeitos da prescrição no processo de execução penal
MÓD. 16 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de declaração prescrição – antes início cumprimento pena
2. Modelo sugestivo de pedido de declaração prescrição – após início cumprimento pena
MÓD. BÔNUS 1. – AULA 1. – Tipos de Estabelecimentos Penais:
1. Diferença entre Penitenciária x Presídio x Cadeia Pública
2. Penitenciárias Estaduais x Penitenciárias Federal
3. CNPCP – Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
4. Departamentos Penitenciários – normas na esfera estadual
5. APACs
MÓD. BÔNUS 1. – AULA 2 – Transferência de Presos:
1. Conceitos e previsão legal
2. Transferência de presos entre unidades da mesma comarca
3. Transferência de presos entre unidades do mesmo Estado
4. Transferência de presos entre unidades de diferentes Estados
5. Implantação de presos em presídio federal
MÓD. BÔNUS 2. – AULA 1. – Exame Criminológico:
1. Conceito e previsão legal
2. Natureza jurídica
3. Teste de Rorschach.
4. Quesitos para formular no exame criminológico.
5. Rito do procedimento
6. Prazos – descumprimento – recurso
7. Realização pelo Complexo Médico Penal
8. Nomeação de perito pelo juízo
9. Exame criminológico e data-base para progressão de regime
MÓD. BÔNUS 2 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de quesitos da defesa
2. Modelo sugestivo de pedido de nomeação de perito pelo juízo
MÓD. BÔNUS 4. – AULA 1. –Incidente de Insanidade Mental:
1. Previsão legal e Natureza jurídica
2. Hipóteses de cabimento
3. Quesitos
4. Rito do procedimento
MÓD. BÔNUS 4 – Material de Apoio:
1. Modelo sugestivo de pedido de instauração de incidente de insanidade mental
2. Modelo sugestivo de quesitos da defesa
3. Modelo sugestivo de pedido de nomeação de perito pelo juízo
MÓD. BÔNUS 5 – Material de Apoio:
1. Ficha de conferência de dados de atendimento ao cliente
2. Ficha de conferência de dados de atendimento ao cliente – possíveis buscas de informações
MÓD. BÔNUS 6. – AULA 1. – Recursos em geral:
1. Embargos de Declaração
2. Agravo em execução
3. Habeas Corpus
4. Mandado de segurança
5. Recurso Especial
6. Recurso Extraordinário
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Conheça sua professora
CLAUDIA SPINASSI é Juíza de Direito no Estado do Paraná/Brasil;
Doutoranda em Direito Penal pela UBA Buenos Aires;
Professora de Execução Penal na Escola da Magistratura do Paraná e em cursos de pós graduação em Direito Penal;
Coordenadora do Projeto APAC de Cascavel;
Colaboradora do GMF/CNJ do Estado do Paraná;
Pós-graduada em Direito Aplicado pela EMAP – Paraná;
Diplomada em Direito pela Universidade Estadual de Londrina;
Autora de vários artigos publicados em revistas científicas e em obras (livros) coletivas. Antes de ser juíza, foi advogada da União, assessora de juiz e também atuou como advogada em escritórios privados.
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Perguntas Frequentes
Curso destinado a advogados e advogadas que já atuam ou querem atuar na execução penal.
Focado em ensinar execução penal de forma prática, mas aprofundada.
Todas as aulas ensinam a teoria e a prática de cada instituto da execução penal, mostrando o que a Defesa deve fazer para garantir aquele direito de seu cliente, a quem deve formular o pedido, como comprovar o direito, a quem recorrer, etc.
As aulas são bastante didática. Possuem imagens ilustrativas para auxiliar no entendimento do conteúdo.
Toda aula acompanha apostila em PDF para facilitar o estudo e compreensão.
Além disso, todo módulo tem vários modelos e PDFs de leis, resoluções e outras normas importantes para auxiliar a aplicação prática do ensinamento.
Todas as aulas são gravadas e podem ser assistidas a qualquer momento.
Acesso ao conteúdo por um ano.
As dúvidas sobre o conteúdo do curso são respondidas dentro do prazo máximo de 72 horas e devem ser enviadas na plataforma do curso.
Não exige domínio da execução penal. O conteúdo é focado em ensinar desde o básico até o domínio de todos os institutos da execução penal.
O curso é ministrado pela Juíza Claudia Spinassi, profissional com 16 anos de experiência na execução penal.
A todos os profissionais que atuam na execução penal, especialmente a advogados e advogadas.
O curso te ensina a atuar na execução penal na prática, especialmente na defesa dos direitos dos sentenciados.
Está focado em te preparar para aplicar teses de redução de pena e antecipação da liberdade.
Ao final do curso, você terá condições de atuar como expert na execução penal, dominando todos os institutos da área.
É basicamente uma pós-graduação.
Os primeiros resultados podem ser obtidos ainda durante o curso, porque é extremamente prático. Os alunos obtêm resultados em menos de três meses.
Cada aula ensina a defesa de uma direito diferente que pode ser aplicado para clientes diferentes e de forma repetitiva. Assim, você não precisa concluir o curso todo para obter resultados.
Apostilas em PDF de todas as aulas e + de 50 modelos de petições.
Se você atua na execução penal esse curso é essencial para você, porque ensina vários conteúdos que você não encontra em nenhum outro lugar.
Te ensina a aplicar conceitos de outras áreas do Direito na execução penal e a compreender os institutos de forma aprofundada, o que faz com que consiga garantir maior redução de pena para seus clientes e antecipação da liberdade.
Para quem não tem interesse na execução penal e não tem um mínimo de conhecimento sobre o assunto. Tendo um mínimo de conhecimento sobre execução penal, já consegue aproveitar o curso.
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